Jogadores deixam de ser apenas consumidores e assumem o protagonismo na criação de experiências digitais, impulsionados por inteligência artificial, realidade imersiva e ferramentas colaborativas.

A forma de jogar mudou. Cada vez mais, os gamers estão no centro da criação de conteúdo digital. Com o avanço da tecnologia criativa, que combina inteligência artificial, realidade aumentada, interfaces sensoriais e mobilidade, os jogadores agora também são desenvolvedores, editores e narradores das próprias histórias.
Essa transformação tem sido observada por plataformas especializadas, como a OctoShop, que aponta um crescimento na procura por equipamentos e soluções voltadas à criação interativa. Para se ter ideia, o mercado de gamers representa 14,2% do faturamento total nos últimos 3 meses da empresa.
A produção de conteúdo feito por jogadores, conhecida como User Generated Content (UGC), se tornou um dos principais motores da cultura gamer. “Plataformas colaborativas e ferramentas intuitivas permitem que qualquer pessoa crie mundos, personagens, regras e narrativas. E isso já reflete no comportamento de consumo”, explica Ricardo Steffen, diretor de Crescimento da Octoshop, que aponta produtos como Câmera Insta360 Pro II Esférica VR 360 8K, Flydigi Vader 4 Pro Controle Wireless e BoboVR S3 Pro Super Strap como os mais vendidos na plataforma.
Jogos com realidade virtual e aumentada deixaram de ser novidade e passaram a integrar a rotina de muitos gamers. A tendência agora é a integração entre corpo, ambiente e narrativa. Com interfaces que respondem a gestos, voz e movimento, os jogos se tornaram experiências interativas que o jogador pode criar e modificar em tempo real.
A IA já faz parte do processo criativo de muitos jogadores e desenvolvedores. Com ela, é possível gerar personagens, roteiros e cenários em poucos minutos. A tecnologia não substitui a criatividade humana, mas amplia as possibilidades, além de tornar o desenvolvimento de jogos mais acessível, inclusive para quem está começando.
Com equipamentos portáteis
“Com equipamentos portáteis cada vez mais potentes, muitos gamers produzem conteúdo de onde estiverem: em casa, no transporte ou em eventos. Streaming, edição, design de jogos e publicação podem ser feitos direto de um celular ou tablet, o que aumenta a autonomia dos criadores e movimenta uma nova economia digital”, revela o diretor.
Os jogos também se tornaram uma forma de expressão. Criadores usam mecânicas e narrativas para falar de temas como saúde mental, meio ambiente, identidade e desigualdade. Essa função social do jogo só cresce, impulsionada por tecnologias que permitem criar com mais liberdade e alcance.
O cenário gamer deixou de ser apenas sobre gráficos e performance. A nova tendência é a criação ativa. “Acompanhamos esse movimento, observando uma geração de jogadores que quer mais do que jogar: quer participar, produzir e transformar o próprio jogo. E no centro dessa mudança está a tecnologia criativa, que dá aos gamers as ferramentas para imaginar, construir e compartilhar suas próprias realidades”, conclui Steffen.

Games é Semana Pop
Fonte: P+G
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