A cantora faz parte do elenco da nova temporada de Nine Perfect Strangers, ao lado de Nicole Kidman, Christine Baranski, Murray Barlett & mais

Projeto da vocalista, multi-instrumentista, compositora, produtora e atriz do Brooklyn Mikaela Straus – anuncia hoje seu triunfante terceiro álbum “Girl Violence”, seu primeiro lançamento via section1. “Girl Violence” será lançado no dia 12 de setembro, e o single “RIP KP” estreou com uma performance no programa The Late Show with Stephen Colbert.
A faixa já está disponível e também ganhou um videoclipe dirigido por Warren Fu.
Feito junto de Jake Portrait (Lil Yachty, Alex G, Unknown Mortal Orchestra), e Aire Atlantica (“Low”, de SZA), este novo álbum de King Princess é o som de Straus juntando os pedaços depois que seu mundo desmoronou – lutando por liberdade, afastando-se dos holofotes e do sistema das grandes gravadoras, se separando, se mudando, e retornando para Nova York, onde nasceu e foi criada.
Em meio a tudo isso, ela de alguma forma encontrou a iniciativa e o espírito criativo para combater os equívocos e criar o álbum que ela estava destinada a fazer, com um potente retorno a si mesma.
Perenemente subestimada, ela agora usa o peso em seus ombros como uma arma, tomando as rédeas em “Girl Violence”.
Faça o pré-save de “Girl Violence” AQUI
Ouça agora “RIP KP” AQUI
O videoclipe do single “RIP KP”, dirigido por Warren Fu, mostra King Princess em seu próprio inferno: um limbo particularmente demoníaco – e extremamente gay – de vida após a morte.
A música em si serve como uma das declarações definidoras do álbum. Transbordando euforia erótica e com a voz de King Princess embargada pela luxúria, “RIP KP” é, sem dúvidas, a faixa mais sexy que ela já concebeu.
Straus rompe as fronteiras desinibidas do desejo com abandono imprudente, enquanto transita entre o vulgar e o apropriado, questionando se essa linha sequer existe.
Veja o clipe aqui
King Princess diz sobre a música: “‘RIP KP’ é sobre o lado sexy da violência e ousadia feminina – quando o amor toma conta do seu cérebro como um cordyceps e, de repente, você está sendo fodida pela casa toda, agindo como uma idiota.
É a maneira perfeita de abrir o disco: dramática, desequilibrada e um pouco irônica. Eu a escrevi durante uma morte de ego completa – deixando Los Angeles, minha gravadora, minha antiga vida – e, de alguma forma, voltei para Nova York fazendo a música pela qual eu teria me apaixonado aos 15 anos.
É um hino safado para as lésbicas. Precisamos de devassidão neste verão.”
O anúncio de “Girl Violence” chega em meio a estreia de Mikaela Straus na televisão, com sua atuação na atual temporada de Nine Perfect Strangers ao lado de Nicole Kidman.
Ainda neste ano, ela fará sua futura estreia no cinema em Song Sung Blue, um filme estrelando Hugh Jackman e Kate Hudson.
Definitivamente não há ninguém como ela: com mais de um bilhão de streams nas plataformas digirais, uma série de certificações globais, colaborações com nomes como Fiona Apple, Florence Welch, Aaron Dessner, Mark Ronson, e Father John Misty, performances no Saturday Night Live, The Late Show with Stephen Colbert, TheTonight Show Starring Jimmy Fallon, e no NPR Tiny Desk, turnês com The Strokes, Florence + The Machine, e Kacey Musgraves, campanhas de moda para Gucci e Calvin Klein e uma constante defensora da visibilidade LGBTQ+ visibility… King Princess é uma artista singular que está pronta para seu grande retorno.
Sobre King Princess & Girl Violence:
Às vezes não importa o quanto você tente, sua vida ainda pode desmoronar. “Girl Violence”, terceiro álbum de King Princess, é o som de Mikaela Straus juntando os pedaços de um mundo deixado em estilhaços.
Sorrateira
“A violência entre garotas é muito sorrateira”, diz Straus. “Não é física, é profundamente emocional, espiritual e assustadora.
As mulheres são ao mesmo tempo incríveis e sinistras — eu incluída — e é a minha curiosidade entender todo o amor, a perda e as mudanças que surgem do meu amor por mulheres. Por que somos tão propensas a provocar e receber o caos?
Se você já experienciou nem que seja um pingo disso, então tem uma história para contar.
E essas são as minhas.”
As músicas de “Girl Violence” são investigativas e vulneráveis, mas também sutis, sensuais e ousadas; frutos da sua volta ao lar – deixar Los Angeles depois de sete anos e voltar para Brooklyn, onde nasceu e cresceu.
“Eu não estava amando a vida, não me sentia firme, com os pés no chão. Percebi que meus pés ficaram pendurados por anos”, diz ela sobre o fim de sua estadia em Los Angeles.
“Assim que voltei para os braços da cidade que amo, comecei a me sentir mais leve e tranquila em relação a decisões difíceis que, na verdade, eram para do meu interesse”.
Por isso, o álbum transborda uma sensação eletrizante de liberdade, consequência da decisão de Straus de abandonar o sistema das grandes gravadoras, que definiu boa parte de sua trajetória até aqui.
Embora não seja estritamente um “álbum de término” no sentido tradicional, “Girl Violence” nasceu, em parte, de uma nova liberdade romântica após o fim de um longo relacionamento.
Finalmente sentindo-se em casa e deixada com seus próprios dispositivos, ela conseguiu acessar a força que impulsionou os primeiros momentos de entusiasmo e descobertas criativas em sua carreira.
Esta coleção
Esta coleção pode ser uma “celebração da loucura da feminilidade, em reverência e admiração pelo desvario”, mas também se apresenta como um registro da evolução multifacetada de Straus.
Ela estará sempre em movimento, com seu humor volátil e um coração curioso e aberto.
“É sobre reconhecer que temos uma abundância de amor na vida”, ela diz. “Não acho que algum dia vou perder a capacidade de amar ou de viver grandes amores.
Você pode ter rupturas malucas e términos intensos, mas isso não te torna incapaz de amar — na verdade, acho que te torna ainda mais capaz.”
Embora “Girl Violence” Girl Violence tenha como eixo central as dinâmicas de relacionamento em toda sua glória cerebral, emocional e carnal, acima de tudo, ela investiga as areias movediças do eu. Como você se enxerga e transita pelo mundo, o que compreende e reconhece, e a lógica que ainda assim decide abandonar – pelo desejo, pela aventura, pela jornada.
Em meio a tudo isso, ela oferece “Girl Violence” não como uma resposta, mas como um eco — um que é seu para reivindicar, distorcer e transformar em algo próprio.
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Fonte: Virgin Music Group
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