“Viver é Raro” traz visibilidade para doenças raras

Com sete novos episódios, a série que estará disponível no Globoplay, mostra pacientes e cuidadores depois do diagnóstico

Depois do êxito da primeira parte, a série de documentários “Viver é Raro” apresenta sete episódios novos que começam a ser mostrados hoje, dia 31 de julho. A Casa Hunter é responsável pela produção, com a colaboração da Cinegroup e Vbrand. Esses episódios, assim como os da temporada anterior, podem ser assistidos no Globoplay, mesmo por quem não é assinante. A ideia é compartilhar com todos as histórias pessoais, os sonhos e os obstáculos enfrentados por quem lida com doenças raras.

Estima-se que existam cerca de 7 mil doenças raras pelo mundo e que, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas tenham alguma delas. A nova temporada vai mostrar sete brasileiros diferentes, cada um com uma condição de saúde própria, narrando suas vivências, desde os primeiros sinais da doença até o diagnóstico, o tratamento e as mudanças na rotina que precisaram fazer.

Como na temporada passada, a intenção da Casa Hunter é manter o tema das doenças raras em foco e destacar a relevância de ter políticas públicas que incluam e tratamentos adequados, não apenas para os pacientes, mas também para os familiares e cuidadores que enfrentam os desafios do caminho até o diagnóstico e o acesso ao tratamento.

Uma das histórias da série é a de Bryan
Uma das histórias da série é a de Bryan / Divulgação

Na segunda temporada, “Viver é Raro” vai contar as histórias de Bryan, Mona, Déa, Leonardo, Regina, Vinícius e Marcela. São seis adultos e uma criança que vão além do que a doença define e estão decididos a fazer com que a sociedade entenda melhor suas condições e as de tantos outros brasileiros que vivem uma trajetória parecida.

Vale a pena assistir, então corre lá e não perca essa série.

 

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