Spcine Play exibe inédito sobre Secos & Molhados

Streaming público da Spcine disponibiliza filme dirigido por Otavio Juliano em todo o país

Divulgação

A Spcine Play, plataforma pública e gratuita de streaming da Spcine, inclui em seu catálogo, a partir de 20 de dezembro, o documentário “Secos e Molhados” (2022), ampliando o acesso à memória de uma das bandas mais marcantes da música brasileira. Disponível via site, aplicativo, Smart TV e tablet, o serviço da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, leva o filme gratuitamente para o público de todo o país. A chegada do longa reforça o papel da plataforma em difundir obras que dialogam com a história cultural brasileira de forma acessível e democrática.

Dirigido por Otavio Juliano, o documentário lança um olhar sensível sobre o fenômeno dos Secos & Molhados nos anos 1970, combinando memória pessoal e trajetória artística. Pela primeira vez, João Ricardo, músico, compositor e criador da banda, compartilha com o grande público detalhes de sua vida, do processo criativo e das canções que marcaram época. O filme se aprofunda nas composições e nas diferentes produções do grupo, revelando bastidores pouco conhecidos e o contexto em que a obra foi construída.

Os depoimentos de João Ricardo foram gravados no Theatro Municipal de São Paulo, em uma realização viabilizada pela São Paulo Film Commission, departamento da Spcine dedicado a apoiar produções audiovisuais na capital. Entre uma fala e outra, o longa intercala animações e fotografias exclusivas cedidas especialmente para o projeto, criando uma narrativa que mistura documento histórico e reinvenção visual. Essa combinação ajuda a atualizar a imagem da banda para novas gerações, sem perder o vínculo com o impacto original do grupo.

Para o músico, registrar essa trajetória em um espaço simbólico como o Theatro Municipal foi um presente, já que sua história se confunde com a dos Secos & Molhados. Ao destacar a direção de Otavio Juliano como um olhar que torna tudo “mais bonito”, João Ricardo reforça o caráter pessoal e afetivo do filme, centrado em sua voz como fio narrativo. Com classificação livre e acesso gratuito, o documentário se apresenta como uma oportunidade de revisitar um capítulo essencial da música brasileira, seja pela nostalgia dos fãs antigos, seja pela descoberta de um novo público.

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